terça-feira, 12 de julho de 2011

NOTICIAS LOCAIS

Homem é morto na saída de baile funk

Tiago Francisco foi morto e outro ficou ferido quando saíam de uma baile funk realizado na quadra poliesportiva da comunidade no Morro do Sossego, no bairro Veneza

Local onde ocorreu o crime


IPATINGA - Um rapaz morreu e outro ficou ferido na noite de sábado (9), em um baile funk, realizado na quadra poliesportiva da comunidade do Morro do Sossego, situada na rua Maria da Silva, 140, bairro Veneza.
A vítima fatal foi Tiago Francisco dos Santos, de 28 anos; já Victor Rodrigues Santos, de 19 anos, permanece internado no Hospital Márcio Cunha. Tiago levou quatro tiros, sendo três no abdômen e um no tórax.
Testemunhas relataram à Polícia Militar que os rapazes participavam da festividade na quadra. Quando saíram do local e foram para a rua, acabaram baleados.
Um tio de Tiago contou que estava próximo no momento do crime. Ele viu um indivíduo moreno, estatura mediana, que trajava jaqueta escura, calça jeans escura, capacete de motoqueiro cor vermelha e branca, com a arma de fogo em uma das mãos. O autor caminhou até a vítima e efetuou vários disparos. Um dos tiros direcionados a Tiago acertou Victor - que passava pelo local - na perna esquerda. O tio do rapaz disse que após atirar, o autor fugiu em uma motocicleta pela rua Tancredo Neves.
No momento em que a PM chegou ao local do crime, os rapazes tinham sido socorridos por uma viatura do Corpo de Bombeiros. Pouco depois do homicídio, vários denunciantes ligaram para o 190, dando informações e a qualificação dos autores.
Os levantamentos feitos pela PM apontaram que os supostos autores do crime seriam W.R.B. e um outro indivíduo de prenome Lucas, mais conhecido por "Beiço", ambos moradores do bairro Planalto.

DENÚNCIAS
Na fuga, os autores usaram uma motocicleta Falcon de cor prata. A identificação da placa do veículo foi repassada aos militares por denunciantes. Várias diligências foram feitas na tentativa de prender os supostos autores, mas sem sucesso.
A quadra onde aconteceu o homicídio pertencia à antiga Escola Presidente Vargas, local onde funciona atualmente o Senai. A unidade esportiva foi passada para a comunidade em 2007.

TIMÓTEO
Uma tentativa de homicídio foi registrada na tarde de domingo (10), na rua Miosótis, bairro Primavera, em Timóteo. A vítima, Carlos Henrique Andrade, de 21 anos, por pouco não levou um tiro dado por um adolescente de 17 anos. O revólver calibre 38 foi encontrado pela Polícia Militar próximo ao local em que o crime ocorreu.
O responsável pelos disparos abordou a vítima inicialmente na avenida Monsenhor Rafael, no bairro Timirim, próximo ao Regis Moto. Carlos revelou à PM que o menor fez menção ao roubo de um botijão de gás, na qual a vítima teria atribuído a autoria a ele. Após ameaçá-lo, o adolescente teria se deslocado para o bairro Ana Rita em uma motocicleta Yamaha YBR.
Contudo, o menor surpreendeu Carlos próximo de uma drogaria enquanto ele se deslocava para sua residência. Amedrontado, a vítima foi até a sede da Polícia Militar de Timóteo para pedir socorro.
As características do adolescente foram repassadas para as viaturas que acompanhavam o caso. Ele foi localizado pouco após a tentativa de homicídio. Mas, ao perceber a presença dos militares, ele dispensou o revólver para tentar fugir do flagrante. O menor foi apreendido juntamente com a arma e a motocicleta usada no crime.

IPABA
Uma moça de 20 anos foi baleada por dois indivíduos em uma quadra na avenida José Rodrigues de Almeida, em frente ao número 454, no Centro.
A motivação do crime foi que o ex-amásio da mulher não aceitou o fim do relacionamento. Quem passou os nomes dos autores foi a própria vítima.

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Qual é o futuro da Usiminas?


A Usiminas está prestes a completar 50 anos de operações
Muito se tem falado sobre o futuro da Usiminas ultimamente. São diversas as análises e também os "achismos". Vez por outra, estes comentários surgem, são alimentados, se reproduzem e se interpolam, afastando-se cada vez mais da realidade. Nesses momentos, devemos nos ater ao que é mais importante e isento: os fatos.
A Usiminas possui - segundos os dados mais atuais, relativos ao 1º trimestre do ano - aproximadamente R$ 6 bilhões em caixa e um perfil de vencimento de dívida considerado confortável. Esta condição financeira é capaz de dar lastro à sua capacidade empreendedora. A Usiminas foi a terceira empresa privada brasileira que mais investiu em 2010 (R$ 3,2 bilhões) e planeja investir nesse ano mais R$ 2,6 bilhões. Desse valor previsto para 2011, aproximadamente R$ 1 bilhão no Vale do Aço. E investimentos não são feitos ao acaso, sem um planejamento de futuro e de geração de valor. O caminho mais natural é que quem investe em uma empresa hoje queira colher os frutos desse investimento no futuro.
Nossos principais controladores, grupos empresariais de sólida presença no Brasil e exterior, decidiram renovar o Acordo de Acionistas até 2031, "(...) com o objetivo de demonstrar aos demais colaboradores da Companhia e ao mercado a estabilidade do grupo de controle e, consequentemente, assegurar o contínuo crescimento e desenvolvimento da companhia", segundo comunicado oficial ao mercado, divulgado em 18 de fevereiro deste ano. Além disso, o Acordo prevê que caso um dos acionistas manifeste interesse em vender sua participação na composição acionária da empresa, os demais exercem o direito de preferência. Este é outro fato.
A Usiminas está prestes a completar 50 anos de operações. Isso mesmo, meio século testemunhando a evolução deste País, tendo o Vale do Aço como o seu berço. É hoje o maior e mais moderno complexo siderúrgico de aços planos da América Latina, presente em oito estados do Brasil. Uma empresa só chega a este grau de perenidade suportada por um projeto de longo prazo, onde se insere uma sólida parceria com a Nippon Steel Corporation. Desde a implantação da Usiminas, nossos acionistas japoneses se tornaram um importante vetor de investimentos e orientação estratégica para o crescimento da empresa, além de supri-la com maquinário e know how tecnológico.
Ao longo dos anos, foram criados diversos grupos de assistência técnica dedicados à busca por soluções para melhorar resultados operacionais, novos processos, qualidade e produtividade. Hoje, a Usiminas/Nippon se encontra na sétima TA (assistência tecnológica), que tem como uma das metas executar de forma rápida e segura a estratégia de investimentos da empresa.
Essa parceria intensificou-se nos últimos meses com aquilo que realmente importa: fatos. Um deles é o recente lançamento do Sincron, aço especial de alto conteúdo tecnológico para atendimento às demandas do pré-sal, que começou a ser produzido em 2011, mediante transferência de tecnologia da Nippon Steel. A exclusiva tecnologia CLC - Continuous on Line Control - foi, pela primeira vez na história, transferida dos domínios das usinas japonesas da Nippon para outra planta siderúrgica no mundo. O investimento da Usiminas foi de mais de R$ 500 milhões.
Outro fato, ainda mais recente: a expansão da Unigal, joint venture entre a Usiminas (70% de participação) e a Nippon Steel (30% de participação), responsável por processar aço galvanizado por imersão a quente. A nova linha, inaugurada no último dia 18 de maio, eleva a capacidade de produção anual de aço galvanizado por imersão a quente em 550 mil toneladas. Com isso, a empresa passa a atingir volume total superior a 1 milhão de toneladas para atender aos segmentos automotivo, de linha branca, construção civil e distribuição. O investimento da Usiminas foi de cerca de R$ 914 milhões.
Repito, estes dois exemplos são fatos e sinalizam bem mais do que projetos siderúrgicos. Sinalizam futuro, desenvolvimento para a Usiminas e, consequentemente, para comunidade. Apenas o CLC e a Unigal expressam R$ 1,5 bilhão em investimentos concluídos nos últimos meses - em Ipatinga, registre-se. Além destes, a conclusão da Coqueria 3 e a modernização da Aciaria, com um novo desgaseificador.
Ou seja, com responsabilidade, estamos modernizando a Usiminas e tornando-a mais eficiente. De forma complementar, avançamos em uma estratégia de verticalização da cadeia produtiva. Queremos tornar nossas operações e nossa estrutura de custos mais competitivas e sermos, nos próximos anos, autossuficientes em alguns insumos, como minério e energia.
Em nossa unidade de mineração, os investimentos totais para os próximos quatro anos são estimados em mais de R$ 4 bilhões, o que elevará a capacidade de produção de 7 para 29 milhões de toneladas de minério de ferro em 2015. E entre alternativas analisadas para otimizar o consumo atual de energia elétrica estão: redução do consumo via melhoria contínua e pequenos investimentos; tecnologias e processos de otimização do mix de combustíveis; tecnologias de geração de energia a partir dos processos de produção (cogeração) e eventual participação em ativos de energia.
Portanto, quando vemos investimentos sendo feitos em mineração, por exemplo, não devemos analisá-los separadamente. Se a empresa realiza investimentos em minério é para vê-los reduzir os custos de produção do aço e, consequentemente, gerar melhores resultados. E o aço, ressalte-se: é o foco do nosso negócio. Hoje, não faz mais sentido falarmos apenas em aumento de capacidade produtiva e, sim, em aumento da competitividade. Ontem, o paradigma era preço = custo + margem. Mas os fundamentos da siderurgia brasileira mudaram. Hoje, o paradigma é margem = preço - custo. Eis alguns fatos que influenciam a siderurgia brasileira atualmente:
* Motivado pela valorização do Real, as importações de aço e de aço contido em produtos somaram, em 2010, o equivalente à capacidade de produção de duas usinas de Ipatinga. Em 2011, embora em menor intensidade, o fenômeno continua.
* O custo de produção da média da usinas brasileiras dobrou de 2001 para cá. O custo de uma bobina a quente, por exemplo, encarece no Brasil 50% devido à carga de tributos sobre produção e vendas.
* Para se construir uma usina integrada (placas + laminação) no Brasil, gasta-se US$ 1,8 mil/tonelada. Na India, US$ 1 mil/tonelada e, na China, a metade disso.
A conclusão a que chegamos é que nosso País ainda enfrenta problemas de competitividade que não contribuem para tornar o ambiente de negócios atrativo. O consumo de aço no País está em 137 kg/por habitante. Na China, é o triplo. A participação do setor industrial - que é quem consome o aço ? no PIB brasileiro corresponde ao mesmo patamar da década 50. Muitos são os desafios macros do País:
* Burocracia e custos de regulamentação;
* Elevados custos de logística;
* Escassez de poupança doméstica, juros elevados e apreciação cambial;
* Elevados encargos sociais e trabalhistas, impostos elevados e geradores de distorções na cadeia produtiva, guerra fiscal;
* Inovação: Brasil ocupa a 24ª posição entre os países com o maior número de registro de patentes no mundo. China é 10º;
* Falta de instrumentos mais efetivos e ágeis de combate às práticas desleais de comércio.
As empresas precisam, necessariamente, prestar atenção não só nos seus próprios processos como também nos dos seus clientes, estabelecendo com eles uma sinergia para identificar e eliminar as ineficiências ao longo de toda a cadeia produtiva. A Usiminas é uma empresa como qualquer outra. Depende da saúde de seus clientes (e da saúde dos clientes de seus clientes). A indústria automotiva brasileira, por exemplo, encerrou o primeiro semestre deste ano com um saldo negativo entre suas importações e exportações de 140 mil veículos. O volume é 350% maior que o registrado nos seis primeiros meses de 2010, quando o número de importados havia superado as exportações em 40 mil unidades. Já segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a importação de bens de capital somou US$ 8,9 bilhões entre janeiro e abril, 32,5% a mais do que no mesmo período de 2010, elevando o déficit do setor a recordes US$ 5,5 bilhões este ano. Ambos os setores, estão entre os mais representativos para a indústria de aços planos, o negócio da Usiminas.
Devemos nos unir em prol da resolução de problemas que há muito afetam o País. Não podemos esperar que o Poder Público faça tudo, e nem que as empresas o façam. A agenda da competitividade deve ser um compromisso de todos. É para isso que a sociedade civil organizada, a classe política e empresarial deveria endereçar suas preocupações. Pois é esse o terreno onde eles podem influenciar e agir de forma verdadeiramente construtiva em prol da empresa, de seus trabalhadores e da comunidade. O segredo para os melhores frutos está em cuidar das folhas, dos galhos, do caule. Mas está, acima de tudo, em cuidar das raízes.
A Usiminas está fazendo a sua parte, investindo com responsabilidade, atacando (e assumindo) seus problemas com transparência e foco. E está fazendo isso preservando a sua vocação social, que há quase 50 anos lhe é assinatura. Continuamos a valorizar os fornecedores locais do Vale do Aço. Só no ano passado, por exemplo, a Usiminas comprou R$ 1,5 bilhão na região, impulsionando o desenvolvimento econômico local, especialmente o polo metalmecânico. Queremos, portanto, caminhar de mãos dadas. Recentemente, nossa Fundação São Francisco Xavier anunciou a ampliação e aquisição de novos equipamentos para o Hospital Márcio Cunha; um plano de R$ 34 milhões. A Usiminas não pode ser o único vetor de crescimento para o Vale do Aço. No entanto, contribuiremos naquilo que estiver ao nosso alcance para fomentar o desenvolvimento das comunidades onde estamos inseridos.
Em conclusão, caro leitor: sim, a Usiminas vive um período de desafios, com resultados e mercado depreciados. Mas como em todo desafio, há espaço para as oportunidades, para rever modelos de negócio e avançar. Precisamos formular uma agenda conjunta, focada naquilo que compete a cada um defender, agir, mobilizar. Nesse sentido, é auspiciosa a lembrança de uma das frases mais conhecidas da história, dita pelo ex-presidente americano, John Kennedy, há 50 anos: "Não perguntem o que o País pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo seu País". É por isso que quando me perguntam qual é o futuro da Usiminas, eu respondo: TRABALHO, pelo menos para aqueles que verdadeiramente a querem bem.

(*) Francisco Luís Araújo Amério é Diretor Executivo da Usina de Ipatinga

Diario Popular




HUMOR - CIDADE VIOLENTA






Dia de Paz e evangelização


Com o intuito de levar o nome de Deus à toda a comunidade do Vale do Aço, a Igreja Batista Shallon de Ipatinga realizou  neste sábado (09), o seu primeiro “Dia de Paz”. O projeto consiste em uma ação global de evangelização e prestação de serviço gratuito à população, além de show com a ministra de louvor Dany Grace.

O evento, aberto à toda a população, foi realizado no Parque Ipanema a partir das 14h.

Integraram a programação do “Dia de Paz” diversas tendas com atrações variadas, além de ações sociais como: assessoria jurídica, corte de cabelo, teatro, atenção à saúde, tenda familiar e anti-drogas, dentre outras.

Para finalizar o evento com chave de ouro, um palco com iluminação e som de primeira contou com a presença da cantora Dany Grace e sua banda.

"Já conhecemos a Igreja Batista Shallon e sabemos que este evento  marcara nossas vidas, pois antes de tudo nasceu no coração de Deus" disse a cantora.

VA NOTICIAS





Timóteo: Programa atende 11 escolas municipais


TIMÓTEO – A assessoria de Comunicação da Prefeitura de Timóteo informou nesta segunda-feira (11) que o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) está entrando na fase de capacitação dos educadores nas 11 escolas municipais contempladas. Realizado em parceria com a Prefeitura, através da Secretaria de Educação, o programa do governo federal objetiva promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação fundamental, levando às escolas, computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais.

No município, as escolas já receberam os equipamentos, que incluem 112 computadores multiterminais, 224 monitores e dez impressoras, além dos softwares educacionais. O segundo passo para a implantação do Proinfo é a capacitação de instrutores de laboratório.

Para acompanhar a execução do programa, a Secretaria de Educação montou o Núcleo em Tecnologia Municipal, que promoveu, em março, a capacitação “Introdução à Educação Digital – Linux Educacional 3.0 para os 11 instrutores contratados através de processo seletivo. O treinamento faz parte do Proinfo Integrado (Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional).

Nova fase
Na fase atual, o núcleo ministra o curso para 220 professores, pedagogos e gestores. Iniciado em maio, o treinamento tem duração de 40h/aula, com os seguintes conteúdos: Objetivos/metodologia/Plano do Curso; Desafios à inclusão digital; Hardware; Introdução ao software; Edição de texto; Editor de Planilhas; Editor de apresentação, e Navegação, pesquisa, segurança; Comunicação em rede, postagem em html e criação de blogs. Coordenada pelo professor Raimundo Robson Barbosa da Silva, a capacitação deverá ser encerrada em dezembro.

Por sua vez, a instalação dos recursos acontece de forma gradativa. As salas de laboratório de informática estão disponibilizadas em todos os educandários contemplados. As escolas Angelina Alves de Carvalho, Limoeiro e Novo Tempo já contam com o acesso à internet - estágio final da implantação de infraestrutura. Independente dos processos de instalação e capacitação, os alunos estão conhecendo os laboratórios e recebendo as primeiras orientações sobre os equipamentos e seu manuseio.

Escolas
As 11 escolas atendidas são: Ana Moura, Angelina Alves de Carvalho, Clarindo Carlos Miranda, Municipal de Timóteo, Joaquim Ferreira de Souza, José Moreira Bowen, Limoeiro, Maria Aparecida Martins Prado, Novo Tempo, Virgínia de Souza Reis e IMETT.

Após a formação dos educadores e a conclusão da extensão da banda larga, os educandos terão todos os benefícios da inclusão digital.


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